quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Iron Man baiano: uma história de superação que não está no gibi

Problemas congênitos nos rins, coração e na vesícula seminal, fraturas e rompimentos seguidos de ligamentos no joelho e tornozelo e três AVC's isquêmicos seriam motivos mais do que suficientes para alguém desistir de uma vida de esportista, certo?. Para um baiano, não. Ele não é nenhum herói nacional. É herói de si mesmo, mas merece a reverência de quem se entrega ao deparar-se com os primeiros obstáculos. Aos 35 anos e depois de superar inúmeros problemas, ele caminha lado a lado com o esporte e tem um objetivo a atingir.
Quando criança, Ricardo Serravalle vivia lendo as revistinhas de super-heróis. Levou os contos tão a sério que resolveu copiar. E não é exagero dizer que ele conseguiu. A sua história de superação merece o título de "Iron Man" da Bahia. Nenhum vilão da vida real foi capaz de detê-lo. Ele passou por cima de todos, assim como o Super-Homem elimina Lex Lutor, o Homem-Aranha acaba com o Duende Verde e o Batman destrói o Coringa.  
A história não está no gibi, mas nem por isso os capítulos da saga, que ainda não terminou, não podem ser contados. A primeira aventura é uma prévia das façanhas que o tempo aguardava. Aos 12 anos, acreditando que podia mesmo ser imortal, o garoto deita no skate e desce a movimentada Avenida Princesa Isabel, na Barra, em Salvador. "Em algum momento da vida, eu resolvi viver como se eu fosse um super-herói". Por sorte ele escapou vivo e a história continuou. 
A primeira investida de Ricardo foi no futebol. Jogou por cinco anos nas categorias de base do Bahia, até que apareceu o primeiro entrave. De uma família de classe média, os colegas de clube demoraram a aceitar a presença do garoto. "Tinham uns que chegavam para mim e diziam: você tá tirando comida da minha boca". Por essa e outras, os caminhos para o futebol levaram à desilusão e era hora do aventureiro mudar de rumo. 
O primeiro vilão aparece. "Descobri que tinha um rim hectópico. O rim é um pouco à frente da bexiga. Os médicos disseram que era para eu parar de jogar futebol". Parte da ordem foi obedecida. Com o futebol ele parou, mas apesar do perigo de uma pancada que agravaria ainda mais o problema descoberto, o refúgio escolhido por Serravalle foram as artes marciais. Resultado: 21 anos de luta e os títulos baiano, brasileiro e sul-americano de Kickboxe, conquistado em 2005. Às vesperas da disputa do Mundial, fratura e rompimento dos ligamentos do tornozelo esquerdo. Literalmente, o Iron Man começava a nascer.
— Resolvi viver como se eu fosse um super-herói
 Dois parafusos e uma placa de metal no tornozelo impediram a disputa do título mundial do Kickboxe, em 2006. No saldo das lesões ainda constava o nariz quebrado por seis vezes, que precisou ser reconstruído com cartilagem da costela. Para evitar mais fraturas, outra mudança de trajetória. A nova alternativa foi o Triatlon. Se acostumar ao novo esporte não seria simples. "É como se você pegasse Ayrton Senna e colocasse ele para jogar futebol. Foi uma grande virada. Complicado, mas eu fiz". 
Fora do esporte Serravalle também enfrentou outras batalhas. Uma das mais duras: conviver com a ideia de não poder ter filhos naturalmente, devido a um problema na veíscula seminal. O tal super-herói temia não dar continuação à sua linhagem. Mas o semên congelado mantêm a possibilidade de realizar o desejo de ser pai. 
Assim como na história original, o coração é um ponto fraco do Homem de Ferro, mas é nele também que Serravalle encontra motivos para continuar sua caminhada. Em 2009, num dia normal de trabalho, um mal-estar avisava os três acidentes vasculares que estavam para acontecer por conta de um problema congênito no coração. Foram dez dias de internação - três na UTI, mas outra vez Serravalle vencia uma fase no jogo da vida e voltava para o campo de batalha, o esporte, com novas restrições.
Em abril de 2010, uma partida de futebol com os amigos da empresa de telefonia onde trabalha daria o golpe final para frear os desejos do atleta. Ele mesmo explicou o que aconteceu: "dei um carrinho para cortar um cruzamento e o pé ficou preso em um buraco no gramado, o pé desencaixou, rompi todos os ligamentos do tornozelo, fraturei a fíbula". Foram seis horas de cirurgia e quatro parafusos no pé. Fim da linha? Não.



A paixão falou mais alto outra vez. "Você tem que fazer aquilo que  você ama. Decidi que não ia parar e resolvi me dedicar", disse Serravalle. No vídeo game e nos filmes é assim: o jogo só acaba depois de passar pelo chefão. Neste caso, o desafio maior tem nome: IronMan Brasil 2013, em Florianópolis. Tarefa nada fácil. Em quilômetros, no mesmo dia, serão 3,8 de natação, 180 de ciclismo e 42 de corrida. Tem mesmo que ser de ferro para conseguir. A preparação já começou e o primeiro teste será completar a travessia Mar Grande - Salvador, no próximo ano. Mas para quem já venceu tantas batalhas na vida, o final promete outra conquista.
A história vai ganhar as páginas de um livro. Esse é o mais novo projeto de Ricardo Serravalle. "+ Rápido, + Alto, + Forte" vai registrar uma trajetória de vida que pode ser tão difícil como a de muitos baianos, mas que se diferencia por fazer do esporte o responsável pela vontade de continuar lutando. Emocionado, ele garante que a força continua existindo. "Os problemas todos que eu já tive são meu maior incentivo, porque isso me fortalece".

Fonte: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/iron-man-baiano-uma-historia-de-superacao-que-nao-esta-no-gibi/


terça-feira, 28 de agosto de 2012

Corredor sem pernas: “nasci com talento e não posso desperdiçá-lo”

Publicado em: 6 de agosto de 2012 às 20:53.

Oscar Pistorius é o único atleta com as duas pernas amputadas a conseguir índice para Jogos Olímpicos.

Oscar Pistorius.
Com ou sem medalha, o velocista sul-africano Oscar Pistorius fará história na Olimpíada de Londres. Único atleta com as duas pernas amputadas a conseguir índice para participar dos Jogos Olímpicos, o corredor competirá individualmente nos 400 m rasos e com a equipe de seu país no revezamento 4 X 400 m – e ainda voltará à capital britânica no próximo mês para competir também na Paraolimpíada.


Aos 25 anos, Pistorius – ou “Blade Runner” (corredor sobre lâminas, na tradução livre), como ficou conhecido – fala com uma serenidade e otimismo surpreendente sobre a doença congênita que o fez ter suas duas pernas amputadas abaixo dos joelhos com apenas 11 meses, e sobre a importância que seus pais tiveram ao não tratá-lo como “diferente”.

“Quando nós éramos crianças minha mãe costumava dizer ao meu irmão: ‘você, vá calçar os sapatos’, e ‘Oscar, vá colocar as suas pernas”, contou, sorrindo.


O atleta conversou com o Terra em uma sala reservada do centro de imprensa do Parque Olímpico, acompanhado de dois assessores. Sorridente, ele cumprimentou cada um da equipe com um aperto de mão, e disse não “ver a hora” de poder competir no Rio de Janeiro, ao se lembrar que o grupo era brasileiro. “Já fui para o Brasil várias vezes”, disse, descontraído.

Lançado à fama em 2008 após ser proibido de disputar a Olimpíada de Pequim apesar de ter conseguido índice para correr, o atleta sul-africano fica sério apenas quando questionado sobre a polêmica em torno das próteses de fibra de carbono que utiliza para correr, que já foram alvo de briga judicial após a Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, da sigla em inglês) entrar com ação. Ele ganhou a briga na Justiça contra a associação, ao provar que as próteses que usa não o favorecem na pista, mas admite que as perguntas sobre a polêmica já o cansaram. Com isso, aproveita o discurso para levantar a bandeira do “orgulho paralímpico” e da inclusão social.

Leia os principais trechos da conversa:

Terra - Como você começou a correr?
Oscar Pistorius – Eu tive uma infância muito livre e sempre tive a oportunidade de competir em vários esportes. Quando criança, eu não era muito bom na maioria deles, mas gostava só de poder tentar participar. Em 2003 eu sofri um acidente jogando rúgbi e comecei a correr para voltar a recuperar minha forma. Foi quando meu treinador começou a me inscrever para algumas competições pequenas e, quando percebi, eu já estava preso à corrida.

Terra - Você menciona muito sua família em entrevistas. Qual o papel que os seus pais tiveram na sua formação como atleta?
Oscar - Meu irmão é um ano e meio mais velho que eu, e minha irmã é mais nova. Então, quando nós éramos crianças, minha mãe costumava dizer ao meu irmão, de manhã: “você, vá calçar os sapatos”, e “Oscar, vá colocar as suas pernas, e essa é a última vez que eu quero ouvir você reclamar disso” (risos). Então eu cresci sem pensar que eu tinha uma deficiência, nem achar que a minha deficiência estava me atrapalhando. Ter pena não ajuda. É isso que você tem e a vida continua, então aproveite a vida. Tem tantas coisas a se agradecer em vez de se preocupar com coisas tão pequenas, que não precisam ser um problema.

Terra - E vem alguém da sua família torcer por você em Londres (a mãe dele morreu quando Pistorius tinha 15 anos e os familiares moram na África do Sul)?
Oscar - Sim! Meu irmão e minha irmã chegam na sexta-feira (dia 3), e a minha avó de 89 anos também vem. E também vem meus tios, um primo, dois amigos… Eu tenho uma família grande, então é legal que alguns deles conseguem vir. Eu estou muito entusiasmado. Para qualquer atleta esse é um momento muito importante, e eu tenho sorte de ter tantas pessoas me dando apoio.

Terra - Qual foi sua reação quando soube que finalmente poderia participar de uma Olimpíada e da Paraolimpíada também?
Oscar - Foi algo inacreditavelmente maravilhoso. Esse é um objetivo que eu vinha buscando alcançar há seis anos, e eu consegui o tempo para classificação na temporada passada (na Itália, quando alcançou índice de 45s07 nos 400 m, e foi convidado pela Federação de Atletismo da África do Sul a participar da Olimpíada). Esse era um objetivo que eu realmente tinha que alcançar. E aí algumas vezes eu me senti mais confiante (de que se sairá bem em Londres), outras não muito… Então tem sido um sobe e desce de emoções o tempo todo desde então.

Terra - Mas se você tivesse de escolher entre participar da Olimpíada ou da Paraolimpíada, qual seria sua escolha? Se isso fosse realmente necessário…
Oscar - As duas competições são igualmente importantes. Mas no fim das contas, o que importa não é a competição, mas o desempenho. Eu quero correr a melhor corrida que eu puder conseguir. Eu quero ser o mais forte que eu conseguir ser naquele dia. Eu prefiro, em qualquer competição, chegar por último, mas alcançar meu melhor tempo, que ganhar com um tempo ruim. Então as duas competições são muito importantes.

Terra - E como é sua rotina de treinamentos? Você tem algum cuidado especial com a saúde?
Oscar - Meu dia é todo programado de acordo com os meus treinamentos. Eu treino todos os dias, mas eu descanso bastante também. E eu sempre tento pesquisar sobre formas de ficar mais saudável, sobre dietas que fazem bem, o que ajuda a recuperar meus músculos mais rapidamente… Então eu tento sempre pesquisar sobre levar uma vida melhor mesmo. Então eu como bem, só bebo água ou chá, e eu acredito que em 2016 (na Olimpíada do Rio), eu provavelmente vou estar lá e na minha melhor forma.

Terra - Parece uma vida sacrificante, não?
Oscar - Muito sacrificante! (risos). Mas ninguém faz nada que não queira na vida. Eu fui abençoado, eu nasci com um talento e não posso desperdiçá-lo. Então sim, são muitos sacrifícios, e não é só em relação à dieta, mas também na vida pessoal, a gente viaja muito, fica muito longe da família. Mas os sacrifícios fazem parte, e poder participar de uma Olimpíada e da Paraolimpíada é um dos melhores momentos, um dos mais orgulhosos, na vida de qualquer atleta.

Terra - Você frequentemente é questionado sobre as suas próteses, se elas o favorecem ou não na pista (em relação aos concorrentes). Isso te cansa? Como você lida com as críticas?
Oscar - Essa pergunta aparece de vez em quando mesmo. É uma daquelas coisas (da vida), eu sempre prefiro focar mais na corrida. Nós fizemos em 2008 vários testes, quando fomos ao Tribunal de Esportes (contra a IAAF), e eles decidiram que as próteses que eu uso não me davam vantagem alguma. As próteses que eu uso tem sido usadas há 16 anos e milhares de pares já foram fabricadas, mas nenhum outro atleta jamais conseguiu chegar perto do tempo que eu consegui atingir. E o meu objetivo não é correr em nenhum equipamento novo. Eu tenho essas próteses que tenho, e já foi provado que não dá nenhuma vantagem. Então se houve qualquer melhora, foi no meu próprio desempenho na corrida. E não sou só eu, muitos atletas usam as mesmas próteses que eu. Mais de 70% dos atletas paraolímpicos usam o mesmo modelo. Então eu só tento correr e tento ser o melhor que eu posso.

Terra - E o apelido “Blade Runner” (corredor sobre lâminas, na tradução livre) te incomoda?
Oscar - (Ri) Eu não ligo. Os apelidos são coisas que pegam nos atletas. Não é o apelido que eu escolhi pra mim mesmo, mas não é ruim. Desde que não tenha uma conotação negativa, não há motivo para eu não gostar.

Terra - Apesar da polêmica, você é considerado uma inspiração por muitos. Qual você acha que será o impacto da sua participação na Olimpíada de Londres entre os atletas paraolímpicos?
Oscar - Eu sempre fui uma pessoa muito orgulhosa de ser um atleta paraolímpico. E eu realmente acho que alguns dos paraolímpicos são alguns dos esportistas mais inspiradores do mundo. O fato de eu estar aqui me deixa feliz por saber que eu tenho um grande time por trás de mim.

Terra - E quais suas expectativas em relação à Olimpíada do Rio? Você espera competir lá também nos dois Jogos?
Oscar - Eu já fui ao Brasil algumas vezes, já passei férias em Florianópolis, conheci São Paulo, o Rio… E eu acho que os brasileiros são muito parecidos com os sul-africanos. São muito, muito humildes, muito apaixonados pela vida, muito empolgados. Então eu não posso esperar para ir lá. Eu sei que quando eu chegar lá será uma experiência incrível, de virar a cabeça. E eu espero poder encerrar a minha carreira lá, em frente a uma multidão no Brasil.


Fonte: Terra

Carioca de Bangu selecionado em peneira mundial em Barcelona





Wallace e Jamerson: o primeiro foi selecionado
Wallace e Jamerson: o primeiro foi selecionado Foto: Caio Guatelli / Divulgação Nike
Com 19 anos, Wallace Camilo já tinha até desistido do sonho de jogar futebol. Não teve sucesso na base do Bangu, time do bairro onde mora, nem no Flamengo e já trabalhava como estoquista numa rede de cosméticos quando se inscreveu na seletiva mundial da Nike. As chances, com idade avançada, eram pequenas, mas, entre mais de 100 mil candidatos, ele foi o único brasileiro entre os 16 escolhidos pela empresa de material esportivo. Em 2013, ele vai fazer parte do time que vai viajar e fazer amistosos contra outros jovens do Manchester United e da Juventus.


Wallace orienta os companheiros no treino
Wallace orienta os companheiros no treino Foto: Caio Guatelli / Divulgação

Wallace viajou dia 18 de agosto para Barcelona. Ele e Jamerson Neves, de 18 anos, dois cariocas, foram os classificados na etapa brasileira, que envolveu ao todo cerca de 10 mil concorrentes inscritos. Jamerson acabou ficando pelo caminho, em Barcelona, mas Wallace se destacou ainda mais. Com gol de falta numa das provas finais, foi selecionado para fazer parte do time da companhia de material esportivo.
A turnê global, que é como a empresa chama a etapa de conclusão do projeto, envolve treinamentos com times grandes europeus, além de uma oportunidade de conseguir contrato profissional com a Nike Academy.


O time formado pela Nike
O time formado pela Nike Foto: Caio Guatelli / Divulgação

Emocionado, Wallace recebeu a notícia de Laurent Blanc, ex-capitão e ex-treinador da seleção francesa campeã do mundo em 1998.
- Eu estava preocupado porque não achei que tinha jogado bem, mas quando me colocaram para bater a falta, tive a oportunidade de me redimir e foi maravilhoso - disse o garoto brasileiro, que antes da viagem disse reconhecer na oportunidade uma última chance no futebol.
Entre os outros selecionados, há dois nascidos na Espanha, dois da África do Sul, dois da Bélgica, um da França, um da Grécia, um da Suécia, um da Sérvia, um dos Estados Unidos, um do Reino Unido, um da Bélgica, um do Japão e um da Itália.




Leia mais: http://extra.globo.com/esporte/carioca-de-bangu-selecionado-em-peneira-mundial-em-barcelona-5914363.html#ixzz24sQ6c94N

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Destaques da Semana - Craques da Rodada

Terminamos a rodada da Liga Rio Futsal com 50% de aproveitamento. Nada mal uma vez que jogamos fora de casa. Destaques para a raça do Sub 13 e o espetáculo do Sub 15, os vencedores da tarde. Vamos aos destaques individuais:

Sub 09

Bernardo Britto



Para o goleiro ser o destaque em uma partida que seu time perde de goleada, dá para imaginar como foi o jogo.

Sub 11

Guilherme Nogueira



De pivô ou goleiro-linha o cara arrebenta. Ainda colaborou na partida do Sub 13 com muito disposição.

Sub 13

Allan Victor



Monstro. Três gol e uma garra invejável. Contagia a equipe com sua força de vontade. Já recuperado de grave lesão, à cada dia se mostra mais preparado para retomar sua posição. Precisa melhorar a forma física.

Sub 15

Iago Rodrigues



Marcou, atacou, defendeu, fez gols... Uma partida espetacular de nosso velho conhecido. Pena que não possa comparecer à todos os nossos compromissos.

Feminino

Taiane Ribeiro



Além de defender com maestria, nossa fixo ainda se aventurou com sucesso no ataque.

A saga do Feminino

Em virtude de alguns imprevistos, nossa treinadora Mariana Brazil, da equipe feminina, relatará os dois domingos hoje.

Domingo passado, 19/08, tínhamos duas batalhas à cumprir.

Nossa primeira batalha foi um jogo pela manhã em busca de uma vaga para semifinal do Campeonato Estadual da ATAFF, onde tínhamos a vantagem do empate ou até mesmo perder por um gol de diferença. Fato este que não aconteceu. Em todo momento estávamos atrás no placar e quando esboçamos reação foi tarde demais e já estava construído o placar de 4x1 para o Red Girls. Faltando menos de um minutos de jogo tendo que fazer três gols para se classificar, nossa treinadora mandou todas irem para o ataque e em mais uma falha de troca de passes, a equipe adversária roubou a bola e fez o seu quinto gol. Sacramentando sua vitória e sua vaga para  a semifinal.

Nossa segunda batalha do dia foi a estréia no Campeonato Estadual Intermunicipal/U.F.S.E.R.J.

Quando não é o dia, não tem jeito. Em menos de um minuto de jogo a equipe do Metropolitano abriu o placar e o que já estava perdido ficou ainda pior. Em um apagão geral levamos um gol atrás do outro e no intervalo de jogo, já estávamos perdendo de 5x0.

O início do segundo tempo não podia ser diferente e logo aos 2 minutos de jogo a equipe adversária fez o sexto gol e tão pouco que aos 5 minutos de jogo já estava 9x0.

Considerado o pior jogo de 2012 para a treinadora tornou-se um amistoso e pouco importava o placar a essa altura do campeonato. Usando todas as suas peças do banco pode mesclar o elenco tais como posições.
Destaque para Carolina Campos e Mareanne Nery que estrearam e mudaram o ritmo de jogo que após isso nossa ala Nathália fez o gol de honra nos deixando com 9x1.

Porém com todo o elenco sentindo após duas goleadas seguidas e uma eliminaça, tivemos uma excelente semanas de treinos onde todas estavam dispostas, determinadas e com muita raça. Foi um grande reflexo para nosso jogo deste domingo (26/08).

Com uma responsabilidade a mais de querer provar que entramos para brigar pelo título e de querer apagar a goleada passada, enfrentamos o Palmeira que ganhou seu primeiro jogo.

O jogo começou bem equilibrado e o gol adversário surgiu em uma falha nossa abrindo o placar. Um choque para nossa equipe que passou a arriscar cada vez mais, até que nossa fixo, Taiane em uma cobrança de escanteio empatou a partida e nos levou para o intervalo.

No segundo tempo, muita pressão dos dois lados e aos 3 minutos gol contra à nosso favor e aos 08:02mins em um lindo lance individual Carolina Duarte marcou um golaço ( a la Ronaldinho Gaúcho rs) e com 15 minutos a equipe adversária diminuiu o placar, deixando nossa equipe desorganizada e com medo da derrota. Porém, aos 18 minutos após lindo passe da nossa fixo Taiane, deixou Nathália na cara do gol que não desperdiçou a oportunidade e espantou a derrota.

Belíssimo jogo com lindos lances de ambas as equipes.

Parabéns à todas as atletas pelo jogo de ontem!!!!

União Paixão, Capricho Boqueirão000

(texto: Mariana Brazil)


Imagens da Semana

Esta semana não postaremos as  fotos das partidas da rodada em virtude da péssima iluminação do local onde ocorreram as partidas.

Artilharia 2012 - Atualizada

NOME CATEGGOLS
Matheus Robson Sub 13 45
Carol Feminino 41
Juninho Sub 13 23
Marcelinho Sub 09 20
Vitor Alves Sub 11 18
Taiane Feminino 15
Guilherme Nogueira Sub 11 14
Leozinho Sub 11 14
Ane Melo Feminino 14
Daniel Matheus Sub 15 14
Luciano Sub 17  13
Breno Sub 15 12
Enzo Sub 11 11
Suellen Feminino 10
Luizinho Sub 13 9
Lucas Vera Sub 17  9
Vitinho Sub 15 9
Nathália Feminino 9
Vinicius Hipólito Sub 11 8
Allan Victor Sub 13 8
Igor Pereira Sub 15 7
Douglas Amaral Sub 17  7
Vitor Hipólito Sub 11 7
Angela Feminino 7
Paulinho Sub 15 6
Iann sub 09 5
Matheus Marques Sub 17  4
Adriel Sub 15 4
Dioguinho sub 09 4
Iago Rodrigues Sub  15 4
Eric Sub 09 3
Guilherme Giglio Sub 09 3
Igor Mattos Sub 13 3
Diego Gonzales Sub 13 3
Lucca Sub 13 3
Pedro Lucas  Sub 11 3
Lucas Oliveira Sub 13 3
Davi Silva sub 13 3
Vinícius Lira Sub 11 3
Flávio  Sub 17  2
Victor Garafolo Sub 13 2
Felipe Gimenez Sub 17  2
Bruno Henrique Sub 13 2
Pedro Felipe Sub 15 2
Gabriel Santos Sub 13 1
Guilherme Brito Sub 09 1
João Marcos Sub 15 1
Nicolas Sub 11 1
Wellerson Sub 13 1
Letícia Feminino 1
Lucas Andarilho Sub 13 1
Felipe Oliveira sub 15 1
Luan Caedoso Sub 17  1
Robson Carlos  Sub 17  1
Isaac Emanuel sub 09 1
João Victor Freire Sub 15 1
Mayoah Sub 17  1
Matheus Santos Sub 17  1
Vitor de Oliveira Sub 17  1
Kauan Sub 15  1
Gabriel Belizário Sub 09 1

Sub 15 impossível

No último jogo deste domingo, 26/08, enfrentamos o Marã T.C., pela categoria Sub 15, na casa dos adversários em Marechal Hermes.

A partida foi válida pela quarta rodada da Liga Rio Futsal, onde, após a derrota para o Mello T.C. na primeira rodada, engrenamos uma sequência de três vitórias consecutivas, ao vencer os anfitriões por 8x5.

O jogo foi bastante estudado em seu início, com ambas equipes se respeitando muito e poucas chances criadas. Até que, em menos de menos de dois minutos, conseguimos nos aproveitar de um "apagão" de nossos adversários e marcamos por três vezes, aos 07:26, 07:35 e 08:50mins. (duas vezes com Daniel Matheus e uma com Iago). O Marã T.C. por fim se recompôs e o equilíbrio da partida voltou. Mesmo assim, ainda criávamos as melhores chances em contra-ataques. O primeiro tempo terminou mesmo com 3x0 à nosso favor.

Veio a segunda etapa e logo no início o Marã T.C. diminuiu a diferença aos 15:58mins. Não nos abalamos e     passamos à controlar inteiramente as ações. Com um show de posicionamento e muita qualidade técnica fizemos um caminhão de gols, aos 16:22, 17:26, 19:46mins. ( Vitinho (2) e Daniel Matheus (1) ), abrindo 6x1 no marcador e dando, à partir daí, oportunidade aos suplentes. Aos 21:10mins., mais um gol dos donos da casa, logo respondido com nosso sétimo na partida, aos 21:37mins. (Iago).  Em seu melhor momento na partida, o Marã T.C. anotou por três vezes em sequência (aos 22:29, 22:59 e 25:20) diminuindo para 7x5 e  renovando as esperanças de sua torcida. Porém, aos 26:30mins., novamente Iago marcou, dando números finais ao jogo: 8x5.

Bela vitória em um jogo onde, mesmo nos momentos mais complicados, soubemos manter o controle da situação.

Parabéns à todos.


Virada na Raça do Sub 13

Pela quarta rodada da Liga Rio Futsal, categoria Sub 13, fomos à Marechal Hermes encarar o Marã T.C. na tarde deste domingo, 26/08.

Desfalcados de nosso maestro Juninho machucado e de um outro atleta titular, recém chegado, que preferiu participar de uma festinha no mesmo horário, mostrando total descaso com o clube que o recebeu de portas abertas, tivemos bastante dificuldades para superar nossos adversários.

Foi um jogo muito movimentado com chances claras para ambos os lados desde o início. Apesar de nosso domínio territorial, foram os donos da casa que abriram o placar aos 04:10mins.. A partida prosseguiu sem alteração do panorama. Jogo igual... Aos 13:08mins., o segundo gol do Marã T.C.. À partir de então, começou à brilhar a estrela de um velho conhecido nosso: Allan Victor. Ainda na primeira etapa, nosso pivô diminuiu a diferença com oportunismo aos 13:38mns.  Ficou assim até o intervalo.

Marcando fortemente por pressão, começamos o segundo tempo sufocando os adversários que passaram à ter dificuldades na saída de bola. Bem postados em quadra, cedíamos poucos, porém perigosos, contra-ataques ao Marã T.C. A bola porém, não entrava. Desperdiçávamos boas oportunidades. Finalmente, aos 23:10mins., Allan Victor sofreu pênalti, que ele mesmo cobrou, decretando o empate. Empolgados e mostrando uma raça invejável, fomos em busca da virada. A defesa ficou mais vulnerável, porém, precisávamos da vitória. E ela veio quando faltavam menos de um minuto para o apito final, em mais uma jogada de oportunismo de nosso artilheiro Allan Victor, aos 29:11mins.. Então, foi só tocar a bola e esperar o encerramento do jogo. 3x2 e a prova que aqui não é lugar para estrelinhas. ninguém é insubstituível.

Aos que participaram da luta, nossos parabéns.

Aos irresponsáveis, nossos agradecimentos e nossa boa sorte em outro clube.


Cai nosso último invicto

Pela segunda partida da tarde, enfrentamos, fora de casa, o Marã T.C.,  categoria Sub 11, em jogo válido pela quarta rodada da Liga Rio Futsal.

Invictos até  então, fomos superados pelos anfitriões que souberam se impor em uma quadra diminuta. 

Mesmo alertados sobre o estilo de jogo de nossos adversários e apesar de termos treinado exaustivamente a marcação, sofremos o primeiro gol aos 0:17segs., em jogada característica de nossos rivais de hoje: chutão para a frente e cabeçada do pivô. Imperdoável. Com menos de cinco minutos sofremos o segundo em grande bobeira defensiva.  E foi só isso no primeiro tempo; 2x0.

Na segunda etapa, nossa passividade continuou e sofremos mais dois gols. Com a desvantagem de 4x0 no placar, com 05:31mins.por jogar, passamos a mostrar nosso futsal habitual. Com velocidade e inteligência, diminuímos para 4x2 com os Vinícius ( Lira e Hipólito, um cada) Mas era muito tarde e o Marã T.C. soube administrar a vantagem e aguardar o apito final. 

Fim da partida e de nossa invencibilidade na competição.

Jogo para esquecermos.


domingo, 26 de agosto de 2012

Sub 09 cai, apesar dos reforços

Jogando fora de casa, na tarde deste domingo, 26/08, enfrentamos pela Liga Rio Futsal, o Marã T.C., em Marechal Hermes. 

A primeira partida da programação, como sempre, coube às equipes Sub 09. Mais uma vez, não fomos felizes e, mesmo com alguns reforços, acabamos derrotados por 7x1 em um jogo no qual fomos dominados por completo durante todo o tempo.

Os anfitriões, independente de qualquer coisa, foram merecedores do triunfo. Porém, ficou a esperança de uma evolução em quadra, com nossos novos atletas, ainda desentrosados. Ficou claro, ainda, que independente da habilidade e curriculum de qualquer um dos atletas  presentes, NINGUÉM  é dono da posição apenas pelo histórico. Deixamos claro aqui, que, mantendo nossa política histórica de respeito aos pais e atletas que comparecem aos treinos, estão DISPENSADOS, todos os atletas que não compareçam à, no mínimo um treino por semana. Aqui não é segunda opção de ninguém e afim de evitar futuros transtornos, está tomada, em definitivo esta decisão. Ou faz parte EFETIVAMENTE  ou procura outro lugar para "brincar". Caso encerrado.

Fomos, mais uma vez, vítimas da desatenção de nossa defesa logo no começo da partida. Em menos de um minuto  por pura falta de comprometimento de alguns, que teimar em desobedecer as determinações do treinador e brincar na defesa, já perdíamos por 2x0. Mexendo na equipe, conseguimos equilibrar as ações. Sofremos o terceiro. Porém, passamos à brigar em quadra e diminuímos com Gabriel Belizário, simbolo da raça e disposição Alviverde. E com 1x3 no placar, fomos para o intervalo com boas esperanças.

O segundo tempo porém, tratou de enterrar de vez nossas possibilidades, e, o placar elástico após o quarto gol, deixou como nossa única opção testar alguns suplentes.  Ao final, fomos derrotados por 7x1

Alguns atletas, mostraram um bom desempenho. Outros, porém, deixaram claro que precisam descer um degrau, procurar uma escolinha e se aprimorar em TODOS os fundamentos.  Infelizmente, essa é nossa realidade.  Falaremos sobre isso no treino da próxima terça-feira.

Hora de revermos alguns conceitos.


sábado, 25 de agosto de 2012

Nelson Rodrigues - Os 100 Anos do Maior Cronista Esportivo Brasileiro.

Nelson Falcão Rodrigues, (23/08/1912 - 21/12/1980) foi um importante dramaturgo, jornalista e escritor brasileiro.

O maior cronista esportivo de todos os tempos em nosso pais.

Este mês, se fosse vivo, estaria completando 100 anos de idade ( na última quinta-feira).

Deixamos aqui, em forma de homenagem, uma de suas mais famosas crônicas:

Complexo de vira-latas

Hoje vou fazer do escrete o meu numeroso personagem da semana. Os jogadores já partiram e o Brasil vacila entre o pessimismo mais obtuso e a esperança mais frenética. Nas esquinas, nos botecos, por toda parte, há quem esbraveje: "O Brasil não vai nem se classificar!". E, aqui, eu pergunto:

- Não será esta atitude negativa o disfarce de um otimismo inconfesso e envergonhado?

Eis a verdade amigos: - desde 50 que o nosso futebol tem pudor de acreditar em sí mesmo. A derrota frente aos Uruguaios, na última batalha, ainda faz sofrer, na cara e na alma, qualquer brasileiro.Foi uma humilhação que nada, absolutamente nada, pode curar. Dizem que tudo passa, mas eu vos digo: menos a dor-de-cotuvelo que nos ficou dos 2x1. E custa crer que um escore tão pequeno possa causar uma dor tão grande. O tempo passou em vão sobre a derrota. Dir-se-ia que foi ontem, e não há oito anos, que, aos berros, Obdulio arrancou, de nós, o título. E disse "arrancou" como poderia dizer: "extraiu"de nós o título como se fosse um dente.

E hoje, se negamos o escrete de 58, não tenhamos dúvida: - é ainda a frustração de 50 que funciona. Gostaríamos talvez de acreditar na seleção. Mas o que nos trava é o seguinte: - o pânico de uma nova e irremediável desilusão. E guardamos, para nós mesmos, qualquer esperança.Só imagino uma coisa: - Se o Brasil vence na Suécia, se volta campeão do mundo! Ah, a fé que escondemos, a fé que negamos, rebentaria todas as comportas e 60 milhões de brasileiros iam acabar no hospício.

Mas vejamos: - o escrete brasileiro tem, realmente, possibilidades concretas? Eu poderia responder, simplesmente, "não. Mas eis a verdade:

- eu acredito no brasileiro, e pior do que isso: - sou de um patriotismo inatual e agressivo, digno de um granadeiro bigodudo. Tenho visto jogadores de outros países, inclusive os ex-fabulosos húngaros, que apanharam, aqui, do aspirante-enxertado do Flamengo. Pois bem: - não vi ninguém que se comparasse aos nossos. Fala-se num Puskas. Eu contra-argumento com um Ademir, um Didi, um Leônidas, um Jair, um Zizinho.

A pura, a santa verdade é a seguinte: - qualquer jogador brasileiro, quando se desamarra da suas inibições e se põe em estado de graça, é algo único em matéria de fantasia, de improvisação, de invenção. Em suma: - temos dons em excesso. E só uma coisa nos atrapalha e, por vezes, invalida as nossas qualidades. Quero aludir ao que eu poderia chamar de "complexo de vira-latas". Estou a imaginar o espanto do leitor: - "O que vem  a ser isso?" Eu explico.

Por "complexo de vira-latas" entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. Isto em todos os setores e, sobretudo, no futebol. Dizer que nós nos julgamos "os maiores" é uma cínica inverdade. Em Wembley, porque perdemos? Porque, diante do quadro inglês, louro e sardento, a equipe brasileira ganiu de humildade. Jamais foi tão evidente e, eu diria mesmo, espetacular nosso vira-latismo. Na já citada vergonha de 50, éramos superiores aos adversários. Além disso, levávamos a vantagem do empate. Pois bem: - e perdemos da mareira mais abjeta. Por um motivo muito simples: - porque Obdúlio nos tratou a pontapés, como se vira-latas fôssemos.

Eu vos digo: - o problema do escrete não é mais dde futebol, nem de técnica, nem de tática. absolutamente. É um problema de fé em si mesmo.

O brasileiro precisa se convencer de que não é um vira-latas e que tem futebol para dar e vender, lá na Suécia. Uma vez que ele se convença disso, ponham-no para correr em campo e ele precisará de dez para segurar, como o chinês da anedota.
Insisto: - para o escrete, ser ou não ser vira-latas, eis a questão.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Imagens da Semana

Nosso final de semana foi corrido: Amistosos no sábado, Competição no Domingo. Mas valeu, no final o saldo foi positivo. Pela Liga Rio Futsal, os resultados foram satisfatórios, e, por sinal, faremos bem o nosso papel de clube formador, pois alguns de nossos atletas despertaram o interesse do C.R.Vasco da gama.

Vamos às imagens:

Grito de guerra do Sub 09.
Posicionamento defensivo.
Atleta do futuro.
Barreira sendo formada.
Essa foi para fora.
Aquele papo pré-jogo com o Sub 13.
Fazendo a alegria da Diretoria.
Respeito.
Jogão
Camarote especial.
Hora do show.
Juninho completou o banco do Sub 15 e deixou o dele.
Atropelamento.
Cansado, porém,satisfeito.
Provocação do Professor Alberto.
Que dupla!!!!
Família Feliz ao final da jornada.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Destaques da Semana - Craques da Rodada

Final de semana agitado com jogos no sábado e no domingo. Os amistosos foram fundamentais para o desempenho deste domingo, 19/08. De parabéns pela, raça, esforço e amor ao clube, todos os atletas. Semana que vem tem mais...Os maiores destaques deste domingo, foram:

Sub 09 -

Bernardo Brito

Paredão. Evitou um placar mais elástico no jogo de sua equipe. Fez uma sequência de defesas em uma mesma jogada digna dos maiores de sua posição, Tende à crescer ainda mais.


Sub 11 -

Leonardo Pantoja

Jogou de maneira madura. Deu um show de posicionamento. Projeto de craque.



Sub 13 -

Ilson "Juninho"

Monstro. O que esse cara joga é um absurdo, corre, defende, ataca, faz gols.... Atleta com 13 anos e praticamente completo. Futuro profissional.


Sub 15 -

Pedro Felipe 

Pele Alviverde. Além dos gols, marcou, combateu, lutou o tempo todo. Com um pouco mais de preparo físico, se tornará um de nossos principais atletas.


Artilharia 2012 - Atualizada

NOME CATEG GOLS
Matheus Robson Sub 13 45
Carol Feminino 38
Juninho Sub 13 23
Marcelinho Sub 09 20
Vitor Alves Sub 11 18
Guilherme Nogueira Sub 11 14
Leozinho Sub 11 14
Taiane Feminino 14
Ane Melo Feminino 14
Luciano Sub 17  13
Breno Sub 15 12
Enzo Sub 11 11
Daniel Matheus Sub 15 11
Luizinho Sub 13 9
Lucas Vera Sub 17  9
Suellen Feminino 9
Vitinho Sub 15 8
Igor Pereira Sub 15 7
Douglas Amaral Sub 17  7
Vitor Hipólito Sub 11 7
Angela Feminino 7
Vinicius Hipólito Sub 11 7
Nathália Feminino 6
Paulinho Sub 15 6
Allan Victor Sub 13 5
Iann sub 09 5
Matheus Marques Sub 17  4
Adriel Sub 15 4
Dioguinho sub 09 4
Eric Sub 09 3
Guilherme Giglio Sub 09 3
Igor Mattos Sub 13 3
Diego Gonzales Sub 13 3
Lucca Sub 13 3
Pedro Lucas  Sub 11 3
Lucas Oliveira Sub 13 3
Davi Silva sub 13 3
Vinícius Lira Sub 11 2
Flávio  Sub 17  2
Victor Garafolo Sub 13 2
Felipe Gimenez Sub 17  2
Bruno Henrique Sub 13 2
Pedro Felipe Sub 15 2
Gabriel Santos Sub 13 1
Guilherme Brito Sub 09 1
João Marcos Sub 15 1
Nicolas Sub 11 1
Wellerson Sub 13 1
Letícia Feminino 1
Lucas Andarilho Sub 13 1
Felipe Oliveira sub 15 1
Luan Caedoso Sub 17  1
Robson Carlos  Sub 17  1
Isaac Emanuel sub 09 1
João Victor Freire Sub 15 1
Mayoah Sub 17  1
Matheus Santos Sub 17  1
Vitor de Oliveira Sub 17  1
Kauan Sub 15  1